(O PROFESSOR RIVAIL)

Hippolyte Léon Denizard Rivail

(ALLAN KARDEC)

(1804 - 1869)

(O CODIFICADOR DO ESPIRITISMO)

 

Hippolyte Léon Denizard Rivail (Prof. Rivail, Denizart, Denisart). Pedagogo, Professor, Gramático. influente educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de Allan Kardec notabilizou-se como Codificador do Espiritismo.

 

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O Sr. Rivail "Professor de Matemática"

Sociedade Nacional de Educação

Journal D'éducation Populaire, Société pour I'instruction élémentaire, 1850, Paris

Apresentação do site:

O site vem resgatar o trabalho do pedagogo Professor Rivail e destacar o perfil psicológico do Codificador na condução da Revelação da Doutrina dos Espíritos.

Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo Professor Rivail, para distinguir a Codificação Espírita das suas antecedentes tarefas na área pedagógica.

O grande mestre de Lyon desenvolveu diversos trabalhos e projetos educacionais na sua carreira acadêmica na Paris do seu tempo.

Podemos destacar alguns trabalhos, Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828), Discurso pronunciado na distribuição de prêmios (1834), Projeto de reforma de exames e de educandários para moças (1847) e muitos outros. (VER ABAIXO)

A participação do Prof. Rivail em diversas Sociedades Acadêmicas nas quais podemos comprovar através dos diplomas: Diploma de membro da Sociedade Nacional de Educação da França, Prof. Rivail. Diploma de membro do Instituto Histórico de Paris, Diploma de membro da Sociedade de Agricultura do Departamento de L' Ain, Diploma de membro da Sociedade de Frenologia de Paris, Diploma de membro da Sociedade de Gramática de Paris, Diploma de membro da Sociedade de Incentivo à Indústria Nacional. Diploma de membro da Sociedade Francesa de Estatística Universale, Membro da Academia Real de Arras etc. (VER ABAIXO)

O Professor Rivail era de índole céptica, acatado por toda a classe acadêmica em face do senso crítico e imparcialidade, características marcantes de seu caráter firme e resoluto.

Era infenso à fantasia, não possuía instinto poético nem romanesco, porém, totalmente voltado ao método, à ordem, à disciplina mental. Praticava, na palavra escrita e falada, a precisão, a nitidez, a simplicidade, dentro de um vernáculo perfeito, livre de redundâncias.

Camille Flammarion chamou-lhe de "O bom senso encarnado".

O Espírito de Verdade conduziu Allan Kardec na programação da Terceira Revelação. A confirmação da pluralidade das existências e da imortalidade da alma passou de meras presunções teóricas para registros de fatos palpáveis e demonstráveis. Com isso, foi preenchido o imenso vazio existencial do ser humano na Terra.
 

Irmãos W. e Jorge Hessen

 Kardec, o Pedagogo:

Com apenas vinte anos de idade (1824), o jovem e talentoso professor Rivail dava, a público, pela tipografia de Pillet Ainé, de Paris, o seu primeiro livro: “Curso Prático de Aritmética, segundo o Método de Pestalozzi, com modificações”.

Eram dois tomos em formato grande, recomendados aos educadores e às mães de família. Essa valiosa obra, que teve várias reedições, abre-se com um “Discurso Preliminar” em que Rivail recorda um dos seus primeiros e mais queridos mestres e escreve: «Devo aqui prestar homenagem a uma pessoa que protegeu minha infância, o sr. Boniface, discípulo de Pestalozzi, professor tão distinto pela sua erudição como pelo seu talento para ensinar.

Ninguém mais do que ele possui a arte de fazer-se amado pelos seus alunos. Foi um dos meus primeiros mestres e sempre me hei de lembrar com que prazer meus colegas e eu freqüentávamos as suas aulas.

Cheio de amor pela infância, ao mesmo tempo em que verdadeiro filantropo, fundou uma escola à Rua de Tournon, no bairro de Sain-Germain, que bem mereceu os elogios que lhe dispensam as pessoas mais distintas e merecedoras. É autor de vários trabalhos, entre os quais um “Curso de Desenho Linear”, muito estimado».

Daí se poderia deduzir que Rivail frequentou a escola da Rua de Tournon. O Sr. Boniface deve ter sido parisiense. Ora, ao que parece, Rivail não foi a Paris antes de 1820. De qualquer maneira, foi graças a este mestre que Rivail escreveu sua primeira obra. “O Sr. Boniface - diz ele - houve por bem ajudar-me com seus conselhos”, melhor ainda, sugeriu-lhe a ideia desse “Curso”, no qual explica o método do professor pestalozziano e os princípios que lhe formam a base, revelando a seguir o seu alto espírito altruístico, ao declarar:

“Desejando tornar-me útil aos jovens e concorrer com todas as minhas forças para aplainar-lhes a trilha árdua dos estudos, aproveitarei, com empenho, os conselhos que de boa vontade me chegarem de pessoas que me são superiores pelo saber e pela experiência, considerando que a aprovação dos homens de bem sempre me será gratíssima recompensa”.

Quem assim se expressava era um jovem de vinte anos, mal saído dos bancos escolares, mas já vivamente interessado em libertar da ignorância, com todas as suas perniciosas, consequências, a juventude de sua pátria. Com esse primeiro livro, Rivail iniciou na França a sua missão de educador e pedagogo emérito, ali se afirmando como a maior autoridade no método Pestalozzi.

Durante trinta anos, sobrepondo-se às incompreensões e aos reveses, empenhou-se de corpo e alma em instruir e educar um sem número de crianças e jovens parisienses, segundo modernas práticas pedagógicas por ele mesmo criadas, muitas das quais só mais tarde, no século XX, seriam retomadas e largamente difundidas por ilustres reformadores do ensino.

Quando o Prof. Rivail deixou a Suíça, rumo a Paris, ocupou-se em traduzir para o alemão obras de grandes autores clássicos da França, dando preferência aos escritos de Fénelon, alguns dos quais, como “Telêmaco” receberam inteligentes notas e foram publicados posteriormente para uso nos educandários. Já nessa época Rivail era linguística notável e poliglota, tanto que conhecia a fundo e falava correntemente o alemão, o inglês, o italiano e o castelhano, podendo exprimir-se facilmente em holandês e possuindo sólidos conhecimentos de latim, grego e gaulês.

Fundou e dirigiu em Paris uma Escola do Primeiro Grau (1825), que não sabemos por quanto tempo subsistiu. Sabemos que ele criava, logo em seguida, um Instituto Técnico e que rapidamente ganhou fama. Situava-se à Rua de Sêvres nº 35 e era semelhante ao Instituto de Yverdun.

Posteriormente auxiliado pela Professora Amélie Gabrielle Boudet, com quem se consorciou em 1832, desenvolveu ali notável trabalho de aprimoramento da inteligência de centenas de alunos, aos quais carinhosamente chamava “meus amigos”, dando-lhes repetidas vezes este conselho: “Instruindo-vos, trabalhais para a vossa própria felicidade”.

O associado do Prof. Rivail - ao que parece um seu tio - tinha paixão pelo jogo; ele arruinou o sobrinho perdendo grandes quantias em Spa e Aixla-Chapelle. Rivail liquidou o Instituto, restando da partilha 45.000 francos para cada um dos sócios. Essa soma foi colocada pelo casal Rivail nas mãos de amigos íntimos que fizeram maus negócios e cuja falência deixou sem nada os credores.

Necessitando de capital para dar prosseguimento à sua obra educativa, o Prof. Rivail empregou-se como “contrôleur” no Théatre des Délassements — Comiques. então funcionando no Boulevard du Temple, episódio que os adversários do Espiritismo não se esquecem de lembrar, fazendo-o com ironia e sarcasmo.

Afirma o jornalista parisiense René du Merzer, do qual promana a informação, revelada logo após o sepultamento de Kardec, que pouco depois o Professor Denizard Rivail abandonava o referido Teatro para trabalhar como guarda-livros na livraria religiosa de Pélagaud e nos escritórios de “L’Univers, influente folha católica (se assim se pode considerá-la) fundada em 1836.

Ocupado durante todo o dia, dedicava as noites à elaboração de novos e importantes livros de ensino e pedagogia, à tradução de obras do inglês e do alemão e à preparação de todos os cursos que ele, juntamente com o Prof. Lévi Alvarés, dava a alunos de ambos os sexos no Faubourg de Saint-Germain. “A educação, - frisava na época o grande discípulo de Pestalozzi - é a obra de minha vida, e todos os meus instantes eu os dedico a esta matéria”

Fundando à Rua de Sêvres n.º 35, um Liceu Polimático, ai organizou, de 1835 a 1850, cursos gratuitos de Química, Física, Astronomia e Fisiologia, “empresa digna de encômios em todos os tempos, mas, sobretudo, numa época que só um número muito reduzido de inteligências ousava enveredar por esse caminho”.

Lecionou também Matemática e Retórica, sendo vastos os seus conhecimentos filológicos e de gramática da língua francesa, como o demonstram algumas obras de sua autoria. Preconizou o desenho geométrico, a leitura ponderada, os exercícios práticos de redação, e considerou útil o estudo e o exercício da música vocal.

Aplicando todos os seus esforços no desenvolvimento das virtualidades intelectuais e morais da juventude, não lhe pode ser contradita a formação de humanista cristão. Dirigiu críticas ao método pelo qual se aprendia História, em que dava importância demasiada a datas e a fatos políticos, salientando que o verdadeiro objetivo da História deve ser “o estudo dos usos e costumes, do progresso artístico e científico das várias épocas”.

A fim de obter maior aproveitamento dos alunos, chegou a inventar um quadro mnemônico que facilitasse o estudo da História da França. Chef d’ Institution da Academia de Paris, o Prof. Denizard Rivail tornou-se membro de dezenas de Sociedades e Institutos culturais de sua Pátria, quase todos da capital.

Ë bastante longa a lista de obras didáticas que escreveu, só ou com Levy-Alvarés. O ano de publicação é, às vezes, incerto, mas julgamos útil lembrar alguns títulos, para dar ideia de sua atividade pedagógica:

“Gramática normal dos exames”, ou soluções racionais de todas as perguntas sobre gramática francesa, propostas nos exames da Sorbonne e em todas as Academias da França para obtenção de certificados e diplomas de habilitação e para admissão ao funcionalismo público, resumindo a opinião da Academia Francesa e de vários gramáticos sobre os princípios e dificuldades da língua francesa. Obra escrita em colaboração com Lévy-Al­varés.

“Curso de cálculo de cabeça”, pelo método Pestalozzi (para uso das mães de família e dos professores, no ensino de crianças pequenas).

“Tratado de Aritmética”- (3.000 exercícios e problemas graduados). Único que contém o método adotado pelo comércio e pelos bancos para o cálculo de juros.

“Questionário gramatical, literário e filosófico”, em colaboração com Levy Alvarés.

“Manual dos exames para certificados de habilitação”.

“Catecismo gramatical da língua francesa”.

“Soluções racionais das perguntas e dos problemas de aritmética e de geometria usual”, propostos nos exames do “Hôtel de Ville” e da Sorbonne.

“Solução dos exercícios e problemas do tratado completo de aritmética”.

Suas últimas obras pedagógicas publicadas foram:

“Ditados normais dos exames do “Hôtel de Ville” e da Sorbonne”.

“Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas”.

As suas obras são adotadas pela Universidade de França, o que vem coroar, de certa maneira, um quarto de século de atividades ao serviço da instrução pública.

Aliás, Rivail não renuncia aos seus “Planos e Projetos”. Depois do “Programa de estudos conformes ao plano de instrução”, editado em 1838, publica às suas custas, um “Projeto de reforma”, em que trata dos exames e dos educandários para jovens, acompanha­do de uma proposta concernente à adoção das obras clássicas pela Universidade, a respeito do novo projeto de lei do ensino, O Projeto é de 1847 e a indicação “impresso na casa do autor, Rua Mauconseil, 18, leva-nos a crer que Rivail se tivesse mudado da Rua de Sévres.

Também é interessante notar que, entre os seus títulos citados na obra “Membro da Real Academia de Ciências Naturais de França, etc. já não figura o de discípulo de Pestalozzi”. Isto não significa, entretanto, que o autor tivesse esquecido completamente as lições do mestre sobre a “natureza da criança”, o “papel da mãe e do Professor-Jardineiro”.

Vemos que Rivail, ao término de longa atividade e experiência pedagógica estava preparado para a outra tarefa, a fundação do Espiritismo. Foi graças à sua clareza e concisão - rigor todo cartesiano - que ele conseguiu por em evidência tudo o que era válido no fato espírita.

Em toda a obra espírita não encontramos um episódio sequer em que Allan Kardec se deixasse arrastar por palavras descontroladas ou por alguma divagação inspirada. Isto prova que soube canalizar o seu substrato religioso no rumo da explicação positiva.

E é exatamente isto que constitui a mais profunda característica do Espiritismo. Mais do que nunca, somos levados a pensar que a vida de Allan Kardec e a fundação do Espiritismo são coincidentes.

À força de escrever obras de aritmética, de geometria, de química, de física, de história, de literatura, etc. Rivail tinha-se tornado homem de grande instrução. Nada lhe era desconhecido. Sua curiosidade baseava-se em sólido método de pesquisas. Embora trabalhando para a educação das crianças do seu país, transforma-se em homem sem pátria, sem ligações particulares.

É o homem universal. As ciências, o estudo das humanidades, ensinaram-lhe que o homem, para ser verdadeiramente livre, deve tomar consciência de seu universalismo. O espírito de tolerância, de caridade, deve ser mais forte que o de clã, de seita ou de igreja, de grupo limitado no tempo e no espaço.

Ao cessar a publicação de seus trabalhos pedagógicos, Rivail passou a se interessar mais pelos problemas sociais. Ao mesmo tempo sua curiosidade era despertada para os fenômenos “Insólitos”, que se produziam e eram observados na América, na Inglaterra e na Alemanha. A carreira do Prof. Rivail estava. Chegando ao fim. Allan Kardec vai surgir e não é tão somente.

Allan Kardec e o Espiritismo

Foram os fenômenos ocorridos por volta de 1857. em Hydesville (Estado de New York), na casa da família Fox que, subitamente despertou o interesse do professor. Esses fenômenos eram fortes pancadas que começaram a se fazer ouvir no quarto das irmãs Catherine (Kate) e Margaret. Essas pancadas levaram Catherine (Kate), com apenas nove anos de idade, a desafiar o invisível autor dessas pancadas, produzindo outras pancadas; as quais foram imediatamente respondidas.

Este episódio que marcou a grande descoberta da possibilidade.

de comunicação entre os vivos e os espíritos. Por essa mesma época ocorria em Paris o famoso fenômeno das “mesas falantes”, que consistia em se fazer perguntas ao redor de uma mesa. As respostas vinham em forma de pancadas, sem que ninguém conseguisse explicar tal mistério.

Amigos de Rivail insistiram para que o professor assistisse tais fenômenos que tanto intrigavam os assistentes. Depois de atender o convite, o próprio professor Rivail relatou:

“De repente, eu me encontrava no meio de um fato esdrúxulo, contrário às leis da natureza. A ideia de uma mesa falante não cabia na minha mente; mas tudo que sucedia devia ter uma explicação”.

E para encontrar essa explicação é que o professor Rivail começou a estudar com afinco. Utilizava-se de cadernos onde ele anotava as respostas para as perguntas que formulava. Em contato com médiuns espalhados por vários países, constatou que as respostas eram as mesmas para muitos deles; sem que houvesse nenhum contato preestabelecido.

Constatou também que esses seres extracorpóreos nem sempre eram mais sábios que os vivos. Tratava-se de espíritos de homens que haviam morrido, mas que continuavam tão humanos e cheios de falhas como quando vivos. E que os médiuns de moral elevado recebiam respostas inteligentes e no mesmo nível; enquanto os médiuns moralmente medíocres e até perversos recebiam mensagens de conteúdo banal e inútil.

A partir desse trabalho investigativo é que surgiu “O Livro dos Espíritos”, lançado em Paris, em 18 de abril de 1857; sob o pseudônimo de Allan Kardec; como passou a se tornar conhecido.

Foi assim que surgiu o Espiritismo sob orientação de Espíritos Superiores, apoiados na maturidade moral e cultural de Allan Kardec, que foi o codificador.

É ainda Allan Kardec quem esclarece:

“A fé raciocinada se apóia nos fatos e na lógica, não deixa qualquer obscuridade: crê-se porque se tem certeza e só se está certo quando se compreendeu”.

A Doutrina Espírita, que começou como Ciência e Filosofia, mostra a igualdade entre os homens perante a Deus, a tolerância, a liberdade de consciência e a generosidade mútua. Sintetiza a concepção evolucionista:

Nascer, Morrer, Renascer e Progredir sem cessar, tal é a lei.

Revista Internacional de Espiritismo - Julho - 1969

Certidão da nascimento de Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec),
ocorrido em Lyon, França, aos 3 de outubro de 1804.

"Aos doze, vindimário, ano treze.
Certidão de Nascimento de Denisard, Hypolite Leon Rivail, nascido ontem à tarde, às sete horas, filho de Jean Baptiste Antoine Rivail, homem de lei, morador em Bourg de L`Ain, e atualmente em Paris, e de Jeanne Louise Duhamel, sua esposa. O sexo da criança foi reconhecido como masculino. Testemunhas principais, Syriaque Frederic Dittmar, diretor do estabelecimento de águas minerais (nota acima) na rua Sala, e Jean François Turge, morador na mesma rua. Por requisição de Pierre Rodamel, médico, morador à rua Saint Dominique nº 78. Leitura feita, e por todos assinada. Constatada por mim, prefeito, abaixo assinada / Atualmente em Lyon, rua Sala, nº 74. Nota aprovada. - Assinaturas."

Tradução feita por Stenio Monteiro de Barros

Contrato de casamento de Prof. Rivail e Amélie-Gabrielle Boudet

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade Nacional de Educação da França

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro do Instituto Histórico de Paris

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade de Agricultura do Departamento de L' Ain

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade de Frenologia de Paris

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade de Gramática de Paris

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade de Incentivo à Indústria Nacional

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail. Diploma de membro da Sociedade Francesa de Estatística Universal

Federação Espírita do Paraná (FESP)

Prof. Rivail Membro da Academia Real de Arras

Foi premiado em 1831 pela Academia Real de Arras, da qual era membro, pelo seu trabalho sobre a questão: "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?"

Memoires de l'Academie d'Arras, France, 1854, France

Fontes: Canal Bruno Tavares (Rivail, Pestalozzi e Yverdon - PFP # 26 Com Adair Ribeiro e Bruno Tavares)

Fontes: Allan Kardec.OnLine (Manuscritos Raros e Inéditos de Allan Kardec - Museu Virtual e Historiografia do Espiritismo)

Fontes: Projeto Allan Kardec (Coleção de Manuscritos de Allan Kardec)

Fontes: Federação Espírita do Paraná (Documentos Históricos do Professor Rivail)

"A educação é a arte de formar os homens, isto é, a arte de fazer eclodir neles os germes da virtude e abafar os do vício; de desenvolver sua inteligência e de lhes dar instrução própria às suas necessidades; enfim de formar o corpo e de lhe dar força e saúde. Numa palavra, a meta da educação consiste no desenvolvimento simultâneo das faculdades morais, físicas e intelectuais"

O Professor Rivail "Plano proposto para a melhoria da educação pública"

O Prof. Rivail, Membro do Conselho Sociedade Nacional de Educação da França, anuncia que está colocando à disposição da Sociedade uma quantia de 100 francos, destinada, por ocasião do Ano Novo, a dar ânimo a alguns dos alunos pobres de suas escolas que irão distinguiram-se pelo zelo e aptidão para o trabalho.

O Conselho, aceitando com gratidão o presente que lhe foi oferecido, decide que uma carta de agradecimento será enviada ao Sr. Rivail. Em seguida, instrui seu comitê de inspeção a tomar as providências necessárias para atender ao desejo do honrado doador.

Sociedade Nacional de Educação da França

Journal D'éducation Populaire, Société pour I'instruction élémentaire, 1850, Paris

Eu chego ao Sr. Robert, seu Sistema de Verificação, em primeiro lugar a vista, operações aritméticas. Este sistema, baseado em particular na propriedade do número 9 na divisibilidade dos números, e do qual o Prof. Rivail tão perfeitamente analisou os modos de aplicação para nós, oferece o inconveniente de não poder ser usado muito raramente no dia a dia, mas ele é engenhoso, ele se adapta maravilhosamente a todas as operações ligadas entre si; será de grande ajuda como exercício ou estudo sério da propriedade dos números. É por esta dupla razão que a Sociedade Nacional de Educação da França concede ao Sr. Robert o incentivo de uma menção honrosa. (O Prof. Rivail o pedagogo)

Sociedade Nacional de Educação da França

Journal D'éducation Populaire, Société pour I'instruction élémentaire, 1850, Paris

O Sr. Rivail "Professor de Matemática"

Sociedade Nacional de Educação

Journal D'éducation Populaire, Société pour I'instruction élémentaire, 1850, Paris

 

RELAÇÃO DE OBRAS PARA DOWNLOAD

(EM IDIOMA PORTUGUÊS)

 

Artigo Espíritas - Kardec, o Pedagogo (Revista Internacional de Espiritismo - Julho - 1969)

 

H.- L.- D. RIVAIL - Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828)

 

H.- L.- D. RIVAIL - Discurso pronunciado na distribuição de prêmios (1834)

 

H.- L.- D. RIVAIL - Projeto de reforma de exames e de educandários para moças (1847)

 

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RELAÇÃO DE OBRAS PARA DOWNLOAD

(EM IDIOMA FRANCÊS)

 

H. L. D. Rivail - Cours pratique et théorique d'arithmétique - Tome Premier (1824) (Fr)

 

H. L. D. Rivail - Cours pratique et théorique d'arithmétique - Tome Second (1824) (Fr)

 

Le petit album de la jeunesse, contient un discours de Rivail pages 32 à 35 et un article pages 56 à 59, année 1825 (Fr)

 

Plan Proposé pour L'amélioration de L'éducation Publique Paris - 1828 (Fr)

 

Télémaque, première édition, français et allemand - Traduction par H.L.D. Rivail (Fr)

 

H.- L.- D. RIVAIL - Projet de réforme concernant les examens et les maisons d'éducation des jeunes personnes (1847) (Fr)

 

H. L. D. Rivail - Cours complet théorique et pratique d'arithmétique contenant près de 3000 exercices (1847) (Fr)

 

H.- L.- D. RIVAIL - Observations sur l'instruction publique (1849 - 1850)

 

H. L. D. Rivail - Dictées du Premier et Du Second Âge (1850) (Fr)

 

H. L. D. Rivail - Catéchisme Grammatical de la langue française - Deuxième Édition - Paris

 

  H. L. D. Rivail - Grammaire Normale des Exames - Cinquième Édition Paris - 1867 (Fr)

 

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