V CONGRESSO ESPÍRITA INTERNACIONAL

ORGANIZADO

FEDERAÇÃO ESPÍRITA INTERNACIONAL

FEDERAÇÃO ESPÍRITA ESPANHOLA

REALIZADO EM BARCELONA
DE 01 A 10 DE SETEMBRO DE 1934

 

Edición digital: Libro digitalizado por Salvador Martín

Revisión y publicación digital: Área de Internet de la Federación Espírita Española. www.espiritismo.es

 

OBRA RARA TRADUZIDA

 

Tradução: Teresa da Espanha

Revisão: Irmãos W. e Ery Lopes

 Formatação: Ery Lopes

 

 © Versão digitalizada: 2019

Distribuição gratuita:

Autores Espíritas Clássicos

Nota da Edição Digital:

Este livro marcará um novo paradigma para o estudioso espírita encontrando-se plenamente com uma realidade histórica concretizada neste Resumo do V Congresso Espírita Internacional. Repleto não só de conferências soberbas que nos mostram o grande porte intelectual, científico e moral de nossos antecessores, como também descobrimos em suas páginas até que ponto o movimento espírita tinha conseguido chegar.

São palavras tiradas de uma das conferências:

"Atualmente, não há homens de destaque em qualquer ramo do conhecimento que não estejam interessados nos fatos que são a base de nossa doutrina. Depois de William Crookes, Gladstone, Balfour, Alexandre Aksakof e Gustave Geley, já desaparecidos, continuam sua obra Charles Richet, Driesch, Bottazzi, Oliver Lodge, Ernesto Bozzano."

Enquanto alguns lustros atrás nossas obras eram queimadas publicamente pelas autoridades, hoje a Câmara Municipal de Barcelona e a Generalitat, com seus honoráveis presidentes, protegem este Congresso. Vocês querem maior contraste, maior progresso? Aprendam os pessimistas e os descontentes a saber ver as coisas com perspectivas amplas. Essa mudança foi possível porque nossas ideias já conquistaram a consciência universal. Este é o enorme progresso feito por nossas doutrinas em pouco mais de meio século.

A batalha contra o obscurantismo religioso imposto na Espanha já estava superada com honras, mas uma nova sombra esconderia as luzes do Espiritismo, era a nuvem negra da guerra civil e a grande neblina da ditadura posterior, que ilegalizou a expansão do conhecimento espírita, por dizê-lo com finas maneiras.

Se a guerra civil espanhola ocorre apenas dois anos após a celebração deste grande evento, a Segunda Guerra Mundial também viria pouco depois, em 1939, mergulhando a Europa na pobreza não apenas material. O livro fica assim enquadrado no último reduto e baluarte daquela época, uma plataforma intelectual sobre a qual podemos construir nossas concepções do fim de uma fase romântica do Espiritismo, da qual extrair a força que nos torne merecedores de tão digno passado, mas na certeza, hoje, de que não teremos mais limitações além da nossa preguiça.

Salvador Martín

Presidente Federação Espírita Espanhola 14-2-2007

Mensagem de Ernesto Bozzano aos membros do Congresso Internacional:

Lamentando que uma penosa doença tenha me impedido de participar pessoalmente do desenvolvimento do importante programa do Congresso, faço um esforço de vontade para enviar minha mensagem de saudação à Assembleia.

Os Congressos, em todos os ramos do conhecimento, representam um excelente sistema de concentração temporária das múltiplas atividades voltadas para o mesmo fim, concentração que serve para estimular as atividades de todos, já que nada pode ser tão útil quanto conhecer, ouvir e trocar ideias, se de maneira harmoniosa e eficiente queremos colaborar na ulterior afirmação do ideal comum.

Para todos nós, esse ideal é o progresso das investigações metapsíquicas e espíritas; investigações de excepcional importância, por pertencerem ao grupo das ciências sobre a evolução da vida dos mundos; ou, mais precisamente, deve-se dizer que todas essas ciências convergem para formar a nova ciência da Metapsíquica, constituindo, em resumo, a síntese do conhecimento humano, já que é a "Ciência da Alma", da qual espera sua redenção a Humanidade civilizada.

«Redenção»; esta é a palavra. Olhemos em volta de nós.

O movimento espírita chega oportunamente; isto é, chega, no momento em que a posição do materialismo aparecia muito forte, graças a estudos biológicos, morfológicos, fisiológicos, histológicos e psicológicos, convergindo na demonstração experimental de que o pensamento é uma função do cérebro; sua filosofia devastadora se apoderava inexoravelmente de todas as altas inteligências, e já começava a se espalhar nas massas de maneira esmagadora, semeando em toda parte os germes da dissolução moral e social.

Mas eis que no sombrio horizonte do conhecimento humano surge a aurora radiante de uma nova ciência, graças à qual se está prestes a demonstrar, com base em fatos, que o suposto axioma materialista: "O pensamento é uma função do cérebro", baseia-se em aparências vãs.

Devo deter-me um pouco sobre essa última afirmação, que é de grande importância teórica. Algumas analogias nos mostram, com toda a clareza, que os testemunhos dos sentidos são tão enganosos que, para se estar certo, basta pensar o contrário daqueles que acreditamos ver e verificar. Os exemplos desse tipo são muito abundantes.

Todos os dias vemos o sol nascer e se ocultar, enquanto a terra parece imóvel: "erro": o oposto é verdadeiro. Não podemos duvidar que o sol sempre se eleva acima de nós: "erro": durante vários meses do ano surge abaixo de nós. Um concerto harmonioso faz as delícias do nosso espírito: "erro": os sons não existem na realidade, há apenas vibrações do ar de certa amplitude e velocidade, vibrações que, por si mesmas, são silenciosas. O arco-íris exibe no ar os tons de suas cores brilhantes: "erro": essas cores não existem; são ondulações do éter, fazendo vibrar o nervo óptico que, por sua vez, cria em nós a ilusão das cores.

Pelo menos temos a certeza de que uma luz difusa ilumina o mundo: "erro": as trevas cercam o universo, mas as ondulações do éter, fazendo vibrar o nervo óptico, produzem em nós a aparência ilusória de uma luz inexistente. Sofremos calor no verão e frio no inverno: "erro": o calor não existe, e nem o frio: há apenas vibrações do éter produzindo em nosso sistema nervoso esses tipos de sensações.

Tocamos qualquer corpo sólido e estamos bem convencidos de que ele é sólido, completamente sólido: "erro": é constituído por moléculas que não se tocam entre si e que estão em um estado perpétuo de vibração muito intensa. Nós nos queimamos quando aproximamos nossa mão da chama de uma vela, e sentimos dor aguda localizada no ponto preciso onde queimamos: "erro": a sensação de dor está, pelo contrário, localizada no cérebro.

Eis um pequeno ensaio sobre os "erros" a que os testemunhos dos sentidos nos arrastam, assim como muitas outras de nossas observações diretas. Agora, é preciso tirarmos as consequências rigorosamente lógicas sobre a relação entre o cérebro e o pensamento. Os fisiologistas julgam que o pensamento é uma função do cérebro: ERRO. Aqui nos deparamos com uma aparência enganosa como as outras e sua demonstração fica por conta dos fenômenos metapsíquicos. Mais uma vez é necessário pensar o contrário para estar certo. «Mens agitat molem».

Aqui observarei que o Barão Carl du Prel chegara às mesmas conclusões examinando o fenômeno dos "estigmatismos", com o qual é possível demonstrar que o pensamento constitui uma força capaz de organizar. Ele concluiu dizendo: "Para o materialista, o espírito é o produto do corpo e o pensamento uma secreção do cérebro; vamos inverter esses termos e alcançaremos a verdade ».

O exame profundo dos fenômenos metapsíquicos, conscientes e subconscientes, normais e supranormais, anímicos e espíritas, demonstra precisamente o oposto do que, com uma lógica aparentemente inquebrantável, afirmam os sábios que ainda ignoram a existência de manifestações metapsíquicas. Estes demonstram, com apoio nos fatos, que o pensamento é uma força organizadora, e que o cérebro é o produto de um dinamismo psíquico de natureza transcendental, extraindo sua origem do espírito organizador do corpo e sobrevivendo à morte de seu invólucro carnal.

Infere-se que o futuro triunfo do movimento espírita é certo, inevitável, fatal, já que a história nos ensina que os fatos sempre terminaram triunfando sobre toda posição obscurantista; a do Estado, das massas ignorantes e dos sábios misoneístas.

A hostilidade do Estado, das massas e dos sábios que ignoram a Metapsíquica, não deveria nos preocupar: nunca foi muito resistente à irresistível eficácia dos fatos. Antes, devemos prestar atenção às oposições que vêm da incompreensão e desconfiança das diferentes confissões cristãs.
Por alguns anos, esse problema difícil tem sido discutido apaixonadamente em revistas inglesas; isto é, em meio às pessoas que marcham na vanguarda do movimento espírita.

As opiniões daqueles que participam do debate são bastante discordantes. De um lado estão aqueles que acreditam que o Espiritismo deve ser considerado como a religião do futuro, destinada a substituir todas as religiões existentes; no outro, os que lutam contra essa opinião se levantam, argumentando que o movimento espírita deve ser considerado como um sistema de investigações experimentais para a demonstração científica das verdades que constituem a base de todas as religiões.

Estas últimas afirmações contêm, sem dúvida, um grande fundo de verdade, mas não resolvem o problema porque são comuns às duas partes opostas. A causa real pela qual os "espíritas cristãos" diferem daqueles que defendem a "religião do Espiritismo" é manifestada nas seguintes observações de um dos mais eminentes defensores do "Espiritismo Cristão":

«Em resumo, gostaria de recomendar aos meus irmãos espíritas que não considerem o Espiritismo como uma religião, mas como o «prólogo de todas as religiões»... E, acima de tudo, exorto-vos a não aceitar, senão com grande desconfiança, mensagens em que os chamados espíritos comunicantes não conhecem o Cristo vivo, e não apenas o Cristo histórico, mas o Cristo presente em todo movimento social que tenha por finalidade o nosso progresso espiritual. Ele deve ser nosso Guia, em cujo serviço os espíritos elevados se manifestam e trabalham. Somente pela sua mediação chegaremos um dia à «Paz de Deus que transcende todas as expectativas».

Assim fala um eminente defensor do ponto de vista cristão. São palavras nobres e aspirações muito elevadas. Mas estou surpreso em ver que todos os defensores do "espiritismo cristão" parecem ignorar que a Terra é povoada por dois bilhões de seres humanos, dos quais quatrocentos e cinquenta milhões professam o Cristianismo, contra mil e quinhentos milhões que professam paganismo sob todos suas formas: muçulmana, budista, confucionista, bramânica, xintoísta, israelita, etc... Agora, em meio a todos esses povos já existem muitos centros de pessoas iniciadas no Espiritismo. Devemos exigir que eles rejeitem mensagens que desconhecem o Cristo?

É natural que os espíritos dos falecidos islamistas falem com respeito do seu profeta Maomé, assim como os mortos que se comunicam entre os povos cristãos falam com reverência do Profeta Jesus de Nazaré. Isso é lógico, tanto no primeiro caso como no segundo, já que os fundadores de todas as religiões também devem ser considerados como os "profetas de Deus", que revelaram aos diferentes povos da terra as mesmas verdades fundamentais revestidas de formas diferentes, adaptadas às civilizações mais ou menos evoluídas de cada povo, bem como às aspirações mais ou menos práticas e místicas de cada um. Considerações semelhantes são também as únicas que vêm explicar o mistério da existência de tantas religiões.

Entre os provérbios reveladores da sabedoria prática popular está um que diz: "A folha não se move na árvore sem a vontade do Senhor". Verdade que deve ser reconhecida por todos aqueles que afirmam a existência de Deus; e, sendo assim, devemos respeitar a vontade do Criador Supremo e concluir que, se todas as religiões são de origem divina, apesar da discordância entre elas existente no revestimento exterior, devemos nos convencer de que apenas as verdades fundamentais, comuns a todos religiões são de vital importância, enquanto suas diferenças dogmáticas não devem ser consideradas, exceto como relativas, transitórias e sujeitas a caducidade.

Nessas condições, fica claro que, se em nossa opinião, queremos afirmar que o Espiritismo nunca deve ter a aparência de uma religião, não obstante, devemos concordar que cairíamos em grave erro assimilando-o às religiões vivas e eliminando-as.

Em outras palavras, se é justo haver espíritas cristãos, não é menos justo haver espíritas muçulmanos, budistas, israelitas, etc. o que equivale a reconhecer que cada espírita é livre para permanecer discípulo do profeta de Deus, fundador da religião em que nasceu. Acrescentarei, finalmente, que, se todas as religiões são válidas, não obstante, pode-se admitir, e mesmo racionalmente deve-se admitir, que os profetas de Deus que as fundaram pertencem às hierarquias espirituais de evolução diferente. A este respeito, nada mais legítimo do que considerar Jesus de Nazaré como o maior dos profetas de Deus.

Gostaria, em última análise, de convencer os diretores das confissões cristãs de que não devem temer o desenvolvimento posterior das doutrinas espíritas. A experiência nos ensina, com efeito, que os espíritas cristãos observantes, antes de iniciarem as novas investigações, permanecem cristãos observantes após sua adesão ao Espiritismo, com a vantagem de terem reforçado sua "fé", convertendo-a em certeza científica. Por outro lado, também reconheço, por experiência, que aqueles que renunciam à fé dos mais velhos, tornando-se positivistas- materialistas, só dificilmente penetram no seio da sua Igreja; mas faço notar que, apesar de tudo, esses estavam perdidos para as instituições cristãs existentes.

O que devemos concluir? Parece-me que o único caminho que devemos seguir nessas circunstâncias, apresenta-se à nossa vista claramente delineado. É necessário deixar de lado as discussões inúteis, reconhecendo a cada um a sua plena liberdade de seguir as intuições de seus próprios sentimentos em relação a uma divergência que não atinge a estabilidade do grande problema fundamental e vital que as investigações metapsíquicas e espíritas estão prestes a resolver.

Quando a aurora do grande dia nascer, em que das cátedras da universidade será anunciado a uma humanidade sedenta de penetrar no mistério do ser, que a ciência finalmente chegou a demonstrar experimentalmente a existência e a sobrevivência do espírito humano, nesse dia começará a transformação, a reconstituição, a redenção espiritual da humanidade civilizada. De fato, uma coisa é acreditar pela "fé" e outra é saber com certeza que o espírito humano sobrevive à morte do corpo.

Naquele dia não haverá mais debate entre os sábios sobre a possível existência de uma moral na vida, as bases da "verdadeira Moral" serão conhecidas; cada indivíduo fará tudo o que puder para se adequar a ela, em favor do seu futuro no Além. E como os povos são constituídos por indivíduos, as brigas entre os diferentes países terminarão; a unidade harmoniosa da família humana terá sido alcançada.

Nada de partidos, nada de seitas constituindo fermentos sociais utópicos que desgarram a vida dos povos; será o reinado de uma lei espiritual intensa e espontaneamente praticada em todo o mundo: Fraternidade, Solidariedade, Amor entre os peregrinos de uma hora no mundo dos vivos.

Ernesto Bozzano

Pesquisador espírita notável, que deixou incalculável contribuição ao Espiritismo

Hippolyte Léon Denizard Rivail

(Allan Kardec)

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

O Palácio de Projeções em Barcelona na qual se realizou o V Congresso Espírita Internacional em 1934

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

Presidentes honorários do Congresso Espírita Internacional

Lady Conan Doyle, Ernesto Bozzano

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

A presidência do Congresso Espírita Internacional durante a Conferência de Hubert Forestier

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

Comitê organizador do Congresso Espírita de 1934

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

O Professor Asmara (F.E.P.) pronunciando o discurso na sessão inaugural do Congresso Espírita

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

Aspecto do Palácio de Projeções durante a Conferência de Salvador Molina sobre o tema da Reencarnação

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

Outra vista do Palácio de Projeções durante a Conferência de Salvador Molina

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

O Palácio de Projeções durante Congresso Espírita Internacional

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934)

Os delegados saídos de uma reunião do Congresso Espírita Internacional

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934) 

Fontes: Canal Espírita Jorge Hessen (Espiritismo à Francesa: a derrocada do Movimento Espírita Francês pós-Kardec.

Produção do site Luz Espírita (http://www.luzespirita.org.br), de janeiro de 2018, que põe em pauta uma das questões mais curiosas (e um tanto controversa) acerca dos desdobramentos da continuação da obra de Allan Kardec, logo após sua desencarnação, cujo resultado foi, já no começo do século XX, o enfraquecimento e desaparecimento quase absoluto do Espiritismo, tanto na França, seu berço, quanto na Europa e outras regiões do mundo.

Fontes: Luz Espírita - Espiritismo em Movimento

Fontes: Federación Espírita Española

Eis aqui, em sua projeção esquemática, a definição aprovada sobre o Espiritismo integral:

- Esta doutrina visa lançar luz sobre o mistério do ser e do destino, situando racionalmente os problemas que dizem respeito ao Universo. Que somos? Por que vivemos? De onde viemos e para onde estamos indo?

O que é vida e o que é a morte? O que é o universo como palco da vida?

Qual princípio ordenador; que causas ou poderes formaram esse Universo? Quais são as leis que o governam e qual a sua finalidade?

O Espiritismo visa, finalmente, através do Amor e da Ciência, estabelecer uma ordem de verdades sobre todas essas questões.

E partindo dessa ordem, defendemos que os homens imponham-se conscientemente um Código Moral; uma lei social, econômica ou política, generosamente inspirada pelos "valores universais", científicos e filosóficos, que essas verdades contêm.

"Conclusões do V Congresso Internacional de 1934"

"É necessário, portanto, insuflar à nova humanidade do século XX uma nova fé. Uma fé que seja ampla o suficiente para abraçar o passado, o presente e o futuro à luz da observação positiva.

Pois bem, somente o Espiritismo é capaz desse milagre necessário; porque só ele pode reconciliar em uma só todas as religiões do passado e levá-las de volta às suas origens; porque o estudo do "fato espírita" constitui uma ciência cujo desenvolvimento continuando no futuro com o conhecimento de dados cada vez mais extensos, a doutrina espírita, não corre o risco de afundar em dogmas rígidos e porque, por conta de sua base científica, está em posição de abrir horizontes cada vez mais extensos ao espírito humano.

Além disso, pela doutrina das vidas sucessivas e da lei da causalidade, da responsabilidade individual, o Espiritismo faz os homens do presente participarem de toda a vida passada da Humanidade, assim como mostra seu destino vindouro que se estende no futuro indefinido.

Somente a doutrina espírita responde tanto à lógica quanto à razão, ao mesmo tempo em que satisfaz os sentimentos mais elevados do homem, o sentimento de justiça, o sentimento de solidariedade, de amor e de caridade."

"Hubert Forestier Diretor da Revista Espírita fundada por Allan Kardec"

 

RELAÇÃO DE OBRAS PARA DOWNLOAD

 

V Congresso Espírita Internacional da Espanha (1934) (Obra rara traduzida)

 

V Congreso Espiritista Internacional en España (1934)

 

Congrès International Spirite de Barcelone (1934) (Fr.)

 

Congrès International Spirite de Barcelone, Photos, 1934 (Fr.)

 

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