GASTON LUCE

O GRANDE LUZEIRO DO ESPIRITISMO

O BIÓGRAFO DE LÉON DENIS

(1880 - 1965)

 

OBRAS RARAS TRADUZIDAS

Apresentação da biografia:

Gaston Luce, escritor espiritualista afastou-se do nosso mundo em 11 de janeiro de 1965, às 17 horas aproximadamente. Nasceu a 03 de março de 1880, em Néman, Comuna de Avoine (Indre-et-Loire). Estudou na Escola Normal de Instrutores de Loches, fazendo, corajosa e entusiasticamente, o de educador.

Em sua grande alma muitos outros problemas iriam asilar-se preocupando-o. Houve, em sua vida, dois acontecimentos bem expressivos: o de esposar uma médium de bom potencial, e de se tornar amigo do mestre Léon Denis. Sua sensibilidade poética era bem pronunciada, tinha verdadeira vocação para escritor, de maneira que sua inclinação para com coisas espirituais torná-lo-ia, mais tarde, um literato espiritualista dos mais notáveis de nossa época. Todos empreendimentos visando as pesquisas espirituais o atraiam, tanto que foi membro da Sociedade Francesa de Estudos Fenômenos Psíquicos, da União Espírita Francesa, da Sociedade dos Amigos da Casa Espírita, e Druida do colégio Hardique de Gaules.

Com Paul Lecour, Philéas Lebesque, Henry Bac, Paul Valery, Mario Meunier e muitos outros, fundou o Centro de Pesquisas Atlanteanas na Sorbonne, enfim, fundou, há dezessete anos com a sra Claude Noel, o Círculo Tourangense de Estudos Metapsíquicos, de que foi Presidente de Honra. Colaborou em numerosas revistas: La Revue Spirite, Atlantis, La Tribune Psychique, Revue Survie e muitas outras.

Suas principais obras espiritualistas são "Léon Denis, O Apóstolo do Espiritismo", "Espiritismo e Renovação", "De Platão a Dante", "Uma pomba que esvoaçava", verdadeiro cântico de amor dedicado à companheira que partira. Suas predições poéticas plenas purezas, propiciaram-lhe o Diploma de Honra do 18º Congresso de Escritores em Lyon-Condrière, em 1949, tendo sido, por duas vezes laureado pela Academia Francesa (prêmio Archon Despriaux em 1913). São numerosas as plaquetas de versos de sua autoria, das quais citamos, por exemplo: Minha Touraine; Luzes que se extinguem; O jardim de Ronsard; Sonetos Ligeriense; O Escrínio Real; Magias; As Prebendas de Oê; As Rosas no Cercado.

Gaston Luce foi agraciado com a Cruz de Guerra, 1914-1918, e com título de Oficial da Legião de Honra; e que tanto na guerra, como na vida civil, cumpriu seu dever, todo seu dever, mais que seu dever. Alcançara o posto de Subtenente, quando perdeu o braço direito, o que lhe fez sofrer todo o resto da vida. Retornando a vida civil fundou a "Mutua dos Antigos Combatentes do 66º R.I."; foi escolhido para presidente "Poilus de Touraine" (*), alistou-se como membro dos amputados de Guerra da França.
(*) "Cabeludos de Touraine" - Expressão dada àqueles que voltavam dos campos de batalha, quando da Guerra Mundial.

Acima de tudo, porém, Gaston Luce foi um homem de assinalado valor moral; um bom, mais de uma bondade muito grande, aliada a extraordinária dignidade, simplicidade e modéstia. Deles nos recordamos a todos momentos, e agora, lá das plagas espirituais, em que se encontram sua companheira Ângela Luce e seu mestre Léon Denis, ele sem sombra de dúvidas, esparge, constantemente, suas vibrações consoladoras sobre os amigos que, aqui na terra, o amam e modestamente procuram trilhar a estrada que palmilhou.

BERNARD GENTY
Presidente do Círculo Tourangense
(Traduzido de "La Tribune Psychique", número de abril-maio-junho, 1965.)

***

Como complementação a este artigo do Sr. Bernard Genty, apresentamos, a seguir, alguns trechos de um artigo do Sr. Hubert Forestier em la Revue Spirite n° março-abril deste ano, e de outro publicado por La Nouvelle République du Centre-Ouest e transcrito pela mesma revista fundado por Allan Kardec.

O Sr. Forestier inicia o seu artigo com estas palavras:

"A medida que são viradas as páginas do grande livro das existências, vemos apagar-se do nosso plano humano queridas figuras, seres amados que, no entardecer de seus anos, concluíram suas tarefas terrestres, adquirindo, assim, o direito de gozarem algum repouso na paz espiritual, momento em que passarão a ter a visão de novas realizações, através das vidas futuras.

"Gaston Luce foi, entre nós, daqueles cuja grandeza d'alma, nobreza de sentimentos, simplicidade e valor indiscutível, me fizeram descobrir nele, desde o primeiro encontro, a existência de um coração de irmão mais velho, de verdadeiro amigo, tanto nas horas felizes, como nos instantes sombrios e pardacentos de nossa vida.

"A guerra e os anos cruéis que se seguiram a 1939, separando a França, não puderam, em realidade, insular os franceses uns dos outros, e menor, ainda os que se amam.

"A 2 de Outubro de 1943, Ângela Luce cerrou os olhos, libertando-se do mundo ainda tão convulsionado. Sob o título: Uma Pomba que esvoaça. Gaston Luce consagrou à memória de sua esposa páginas de sóbria grandeza. Reunidas piedosamente, formaram, assim, um precioso livro, verdadeiro relicário, cuja edição se encontra esgotada. Trata-se de um livro emocionante repleto de suave poesia, da sobrevivência da alma.

"Há um mês que ela morreu! No lato sentido dessa palavra, teria ela morrido?" Assim inicia o autor, e, através de suas páginas, procura ele provar que sua bem-amada vive santificada pois seu martírio, enobrecida por sua clarividência, espiritualizada por seus guias.

"Gaston Luce, em seus artigos publicados através de La Revue Spirite, deu-nos possibilidade para que apreciássemos a sua alma de crente, de filósofo, de poeta, de sábio e de escritor."

Do artigo intitulado - "Uma figura tourangense desaparece - Gaston Luce", publicado por La Nouvelle République du Centre-Ouest, extraímos o seguinte:

"Decorridos alguns dias do decesso de Gaston Luce, houve, no Circulo Tourangense de Estudos Metapsíquicos, uma reunião em que o Sr. Henry Bac pronunciaria instrutiva conferência sobre "As Virgens do Sol". O Sr. Bernard Genty, que presidia a essa reunião, antecedeu-o com esta emocionante alocução:

"Senhoras, Senhorinhas, Senhores:

"Antes de apresentar-vos nosso eminente conferencista, cumpro um penoso e indeclinável dever: nosso fundador e Presidente de Honra, Gaston Luce, deixou o nosso mundo, evolando o seu espírito para o Além. Há dezessete anos que, através de uma mensagem mediúnica de Ângela Luce à Claude Noêl, dedicada e corajosa médium, a esposa dele pediu-lhe empreendesse um movimento espiritualista na cidade de Léon Denis, e foi assim, pois, que nasceu este Círculo em casa do Sr. Gaston Luce.

"Todos vós que assistiram a esse nascimento e que tiveram a oportunidade de, pessoalmente, conhecer Gaston Luce, bem sabeis quanto o nosso fundador foi um homem cheio de qualidades. Instruído, pesquisador, meditativo, suas opiniões eram muito apreciadas pelos espiritualistas; suas pesquisas, nesse domínio, foram facilitadas pela presença, em sua casa, de sua companheira, que era médium de excepcionais qualidades e de grande elevação.

"Gaston Luce foi, sobretudo, um homem de grande gabarito moral, manifestava incessantemente extraordinária bondade, ou, melhor dizendo, bondade aliada a muita dignidade, simplicidade, modéstia. Freqüentou, é certo, excelente escola, como amigo que foi de Léon Denis.

"A recordação de Gaston Luce ficará em nossas memórias até que, por nossa vez, passemos para o mundo espiritual."

Gaston Luce foi uma escritor que fez publicação de diversas obras no campo da poesia e do espiritismo na quais podemos enumerar:

Gaston Luce - Léon Denis, o Apóstolo do Espiritismo (1928),

Gaston Luce Espiritismo e Renovação (1937),

Gaston Luce O Espiritualismo e os Novos Tempos (1946),

Minha Touraine. O Divan, 1913 (Archon-Despérouses),

Luzes se apagam. Figuiere, 1919 (esgotado),

Les Jardins de Ronsard. O Divan, 1924,

Harpa dinheiro. Ed. cesta de flores, Tours, 1930,

De Platão a Dante. Ed. Psique, 36 rue du Bac, Paris,

Cavalheirismo. Ed. Atlantis, 46 rue de Montreuil, Vincennes,

Inspiração. Ed. Atlantis, 46 rue de Montreuil, Vincennes.

Revista Reformador, julho de 1965

Simples Testemunho:

A CONVERSÃO AO ESPIRITISMO

GASTON LUCE

Que o Cristianismo é uma religião antropomórfica, que seja! É um fato. O homem Jesus veio para nos ensinar uma grande idéia, que é a mais elevada que existe de Deus, Foi Ele que pediu ao Pai. É uma religião antropomórfica, e ainda assim, podemos dizer que ela é, antes de tudo, a realização e que 'o conhecimento de Cristo é um fato da experiência.'

Em consciência, Senhores, coloco-me em um ponto de vista racionalista, que exigir além disso? Em que o antropomorfismo anularia a verdade?

Eu adverti no início de nossas conversas, que não mostraria um sistema novo, mas o meu simples testemunho. Este testemunho, que lhes devo, contudo, vou encurtar o máximo possível. Não se vai ao Espiritismo pela fé, ao contrário: o Espiritismo bem projetado ajuda a reencontrar a fé, isto é, a Religião. Eis sua utilidade, sua missão.

Fiz o que umas séries de vocês fizeram também, tentei encontrar a verdade fora dos rituais e das fórmulas teológicas. E meu maior arrependimento é ter perdido tantos anos antes de começar esta missão. Eu ainda tenho que ser modesto. Meu mérito é nulo porque estas pesquisas foram impostas a meu espírito através de circunstâncias dramáticas, ainda que internas.

Filho de um século agnóstico, eu não o chamaria de 'estúpido', mas destacaria sua falta grave em mais de uma área. A universidade me deu, assim como a outros, uma nutrição bastante rala e frequentemente indigesta. A ciência, nossos mestres nos disseram, destronou a religião, de forma definitiva. A fé não passava de uma neurose, a sensibilidade era uma doença, a consciência não passava de um instinto aperfeiçoado. E aqueles que não pensassem assim, seriam relegados visivelmente a uma loja de acessórios. Vivemos alegremente em um fundo religioso ancestral. Isso vai, como não poderia deixar de ser, mais mal do que bem.

E as provações da vida vêm, para mim e para todos, provações que se estivéssemos mais esclarecidos, poderiam ser evitadas. E então, vieram os dias trágicos da Grande Guerra que o destino implacável nos fez parar, cujo sentido misterioso não compreendemos, mas nos fez refletir muito.

Após essas catástrofes terríveis, aconteceram circunstâncias de um outro gênero, que mudaram muito o rumo de minhas idéias, as concepções que eu tinha das coisas deste mundo.

Eis que há dez anos atrás, morre um velho amigo, digno de veneração, por seu caráter e do uso que fez da sua vida, em uma palavra, um sábio, cuja companhia me era particularmente querida. É porque ele contrastava com o homem comum; teve o anonimato na sua velhice reclusa, pelo menos em sua cidade, porque seu nome foi universalmente divulgado e suas obras - porque foi um escritor - traduzidas em várias línguas. Seu nome, vocês o conhecem, é Léon Denis. Com sua tarefa concluída, ele partiu sem pesar, depois de uma carreira de apostolado lindamente cumprida.

Eu o admirava sem reservas, e tinha muito respeito pelo seu talento como escritor. Contudo, vou fazer uma confissão, a doutrina que ele ensinou, a de Allan Kardec, eu a conhecia mal, não tinha levantado todas as minhas dúvidas e havia muitas coisas que eu não entendia! A experiência desse mestre, que eu sabia ser sólida, sua fé sincera não puderam vencer em mim, a incredulidade que constantemente exige provas. Anatole France, que era na época o nosso vizinho, Renan, Montaigne vigiavam meu espírito, e eu via o seu sorriso cético, e ouvia o seu 'eu entendo' desiludido.

Portanto, Léon Denis, morrendo, não havia dito ainda sua ultima palavra: 'Você não é espírita, mas vai se tornar!' ele dizia, de forma maliciosa, às vezes.

Eu estava a cem léguas de acreditar que isso seria possível. Para aqueles que compartilham de minha vida, foi também anunciado que mais tarde me tornaria médium, essa revelação foi feita pelo 'Espírito azul' em uma sessão espírita, Place des Arts. E não fiquei encantado, pois vivia na fé católica, em vias de extinção, mas não desaparecida.

Tornei-me espírita e minha esposa é médium, e convertemo-nos em circunstâncias bastante imprevistas. Eis como foi: em 24 de maio de 1927, festa patronímica de minha esposa, isto é, cerca de sete semanas após o funeral de Léon Denis. Um fato insólito chama-nos a atenção, uma espécie de aparelho Morse parecia entrar em ação, em certos momentos, no colchão de nossa cama. Um crepitar regular, alternado, escandido, como o fluxo de um telegrama, produziu-se durante certa noite, às três horas da madrugada e se repetiu na noite seguinte. Acrescento que esta insistência, que me privou do sono, incomodou-me. Foi engraçado, no começo, mas acabou por se tornar incômodo.

O que fazer, a quem pedir conselhos? Como resolver o problema?

Falar com os leigos, seria se tornar alvo de piadas. Procurar os ocultistas, seria arriscar a receber explicações de acordo com um tema fora do assunto. Seria melhor esperar. É a solução que vem naturalmente ao espírito, é o princípio da menor ação. Passamos nossas vidas esperando um lugar de pesquisa.

É totalmente tolo considerar esses fatos uma zombaria, como algumas pessoas o fazem. Não são fatos insignificantes, cada um deles é ponto de partida para a mente que desperta, e esse ponto de partida pode nos levar a um novo caminho, onde encontraremos o que procuramos.

Esse crepitar misterioso à noite poderia ser, afinal, uma advertência. Poderia significar: cuidado! Talvez vá acontecer algo que lhe interessa. Agora, eis o que aconteceu: algum tempo depois, alguém que não esperávamos nada, nos convidou para uma sessão espírita na casa de um amigo onde algumas pessoas se entregavam a essa prática, a fim de cultivar a espiritualidade. Foi no dia 10 de junho.

Os espíritos empregam todos os meios possíveis para nos tocar, usando os meios disponíveis a eles, não desdenhando nenhum. E, de minha parte, conheço um homem, que é clérigo, e se chama Eugène, que pode testemunhar que a mesa falante pôde servir de canal para nos ensinar assuntos de grande elevação. A mesa não passa de um acessório, mas é necessária. Mas, tudo depende do ambiente.

E foi por este meio de 'adivinhação' que as pessoas em questão vieram, com grande surpresa, a receber convites urgentes que nos alertavam e tentavam nos conduzir, desde que possível, a ouvir os conselhos, se é que seja possível dizer isso. E foi assim que, naquela noite, vimos pela primeira vez, este instrumento rudimentar que é uma prancheta triangular que desliza sobre o papelão, onde são dispostas em ordem crescente as letras do alfabeto.

Assim que minha esposa tocou o aparelho, ele começou a trabalhar com notável facilidade e o espírito de Léon Denis, que estava nos esperando, veio nos contactarem de uma maneira inesperada, dando-nos provas de sua identidade, que eu era o único a saber. Para explicar melhor a situação, terei que me alongar um pouco mais.

'Luce, você tem um bom médium em mãos'. Esta frase que me foi logo transmitida, levou-me a um novo caminho onde a minha responsabilidade estava empenhada. Meu bom mestre me conquistou, não tinha como me esquivar desse encontro. E posso dizer-lhes, que ele nunca mais me deixou, depois desse dia. Deus não separa os amigos verdadeiros.

Mas a questão da vida depois da morte, foi esclarecida de tal modo que não posso deixar margem para dúvidas neste assunto. Contudo, não resolveu um problema subjacente. Que me adianta saber que existe vida depois da morte, se não tenho a revelação divina sobre a Terra! Se o homem não tem Deus aqui na Terra nem no além, somente existe um tormento perpétuo. E Deus está tão longe! Assim eu pensava, como alguns de vocês podem pensar também, e esta é uma idéia de que se deve desconfiar. De onde nos vem essa dúvida, de onde nos vem este pensamento? Quem nos inspira tal pensamento? Eu não creio que seja uma voz amiga.

Uma nova série de eventos ocorreram de repente, e todas minhas concepções antigas desmoronaram.

Com provas meritórias, que não desejo que ninguém venha testar o rigor, foi dado a nós, a minha esposa e a mim, a oportunidade de conceber e de observar a ordem soberana, a harmonia e todo o poder reinante nos mundos espirituais de que somos parte integrante, e como tudo é regido por leis que se reportam diretamente à nossa mente, nossa consciência, ou melhor dizendo, ao nosso espírito, nossa alma.

Esta era a segunda etapa, que prepararia a terceira.

Alguns meses mais tarde, encontrando-me com um amigo que também se interessava por tais questões, recebi outro aviso, que senti ser como um clarão de luz, pois me apresentou uma coleção de mensagens mediúnicas escritas, cuja autoria seria de Jesus.

Eu disse: ’Mais uma, era só o que me faltava!’ Ele respondeu: -‘ Você acha que o Cristo é assim, tão acessível aos médiuns?’

Houve um silêncio. 'Deus está tão longe de nós...', repetia para mim mesmo. Acabei de pensar isso e recebi um clarão, desses que toca o nosso interior, tão impressionante quanto inesperado. Eu não disse nada a meu amigo, o aviso foi para mim.

Na mesma noite, fomos informados através da mediunidade, que tínhamos uma idéia completamente falsa da ação de Cristo, que Ele estava sempre perto dos homens de boa vontade, especialmente dos humildes de coração.

Para mim, foi uma revelação e também um alento para o meu ser. A questão da vida depois da morte foi esclarecida e suas perspectivas estendidas ao infinito. E quando conheci o homem que tinha autoridade para falar sobre essas coisas e que Ele tinha expressado o mesmo pensamento de forma diferente, percebi que o caminho do Espiritismo era seguro e que o Espírito da Verdade veio me esclarecer um dia.

Então! Irmãos e irmãs, esse dia chegou.

Entrego ao Espírito da Verdade, a minha homenagem através do meu modesto testemunho. O Espiritismo, assim como o Cristianismo, é isso: um testemunho. Cada um de nós têm experiências a transmitir aos outros. Por que calar o resultado? Dia virá e talvez este não esteja longe, onde o testemunho coletivo dos homens de boa vontade destruirá vitoriosamente, e espero que de forma definitiva, a dúvida, a mentira e o embuste.

Gaston Luce - Espiritismo e Renovação

Gaston Luce (1880 - 1965)

Ângela Luce e Gaston Luce (1880 - 1965)

Gaston Luce (1880 - 1965)

La Maison de Gaston Luce

(Photographie du site de l'Encyclopédie Spirite)

Fontes: Centre Spirite Lyonnais Allan Kardec

Fontes: Acervo Histórico Completo da Revista Reformador (1883 - 2019)

"Tenho dito e escrito que o Espiritismo, na França, está na encruzilhada dos caminhos. Mantenho esta afirmação, e assumo a responsabilidade. Sendo o Espiritismo em nossa época o elemento primordial da renovação que se impõe, cabe a nós, Senhores, velar pelo seu desenvolvimento com atenção escrupulosa e a maior vigilância possível."

Gaston Luce "O Espiritualismo e os Novos Tempos"

Pergunta Gaston Luce a Léon Denis

Sob que sinal se apresenta esta nova fé?

Responde Léon Denis!!!

"A fé espírita desemboca, com efeito, no amor, mas postula em primeiro lugar o conhecimento da alma, do destino e de Deus. Não é somente fé, é um ensinamento, é um critério que desafia a contradição."

Gaston Luce "Léon Denis, o Apóstolo do Espiritismo"

 

RELAÇÕES DE OBRAS PARA DOWNLOAD


Biografia de Gaston Luce

 

Gaston Luce - O Espiritualismo e os Novos Tempos (Obra rara traduzida)

 

Gaston Luce - Espiritismo e Renovação (Obra rara traduzida)

 

Gaston Luce - Léon Denis, o Apóstolo do Espiritismo (Biografia de Léon Denis)

 

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