LUIZ OLYMPIO TELLES DE MENEZES

O GRANDE JORNALISTA ESPÍRITA

O CRIADOR DO PRIMEIRO JORNAL ESPÍRITA DO BRASIL

(1828 - 1893)

 

Luiz Olympio Telles de Menezes

O Écho D'Alêm-Tumulo - Monitor do Espiritismo no Brasil 

(Ano de 1869 ao ano de 1870)

Biografia de Luiz Olympio Telles de Menezes:

Foi um dos maiores jornalista brasileiro. É considerado como um dos pioneiros do Espiritismo no país.

Foi professor primário, estenógrafo, funcionário da Assembléia Legislativa e Oficial da Biblioteca Pública da Bahia. Falava o Inglês, o Francês, o Castelhano e o Latim. Colaborou nos seguintes periódicos: "Diário da Bahia", "Jornal da Bahia", "A Época Literária" (onde ingressou como redator em 1849, tendo mais tarde passado a seu diretor) e autor do romance Os Dois Rivais.

Em Salvador, foi um dos fundadores do Conservatório Dramático da Bahia (agosto de 1857), do qual participavam, entre outros, personalidades como Rui Barbosa. Neste grupo Telles de Menezes travou contato com os fenômenos espíritas, vindo a corresponder-se com espíritas franceses. Posteriormente viria a tornar-se sócio-honorário da Sociedade Magnética da Itália, bem como a filiar-se a várias sociedades espíritas e espiritualistas da Europa à época. Correspondia-se com o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail e com o seu secretário.

Fundou a 17 de setembro de 1865 em Salvador, o Grupo Familiar do Espiritismo, primeira agremiação doutrinária no Brasil.

Naquela data, durante a primeira reunião do Grupo que se iniciou às 20:30h, um espírito que se denominou "Anjo de Deus" ("Anjo Brasil", segundo outros autores, e que alguns associam ao próprio "Ismael"), enviou psicograficamente uma mensagem, cujo teor muito sensibilizou os presentes.

Mensagem espiritual:

Meu filho deves hoje somente preocupar-te com o sublime mistério da Redenção; porque foi este incompreensível sacrifício, que abriu à humanidade o caminho da Bem aventurança, que o pecado havia fechado; porque até o dia, em que consumou-se este pasmoso sacrifício, os Espíritos bons, que já tinham deixado as encarnações terrestres, onde se tinham purificado, não gozavam da luz, só gozavam da paz da alma e do Espírito, mas de envolta com os Espíritos impuros nas trevas exteriores.

Este ato da infinita Misericórdia de DEUS foi tão espantoso no mundo, que habitas, como no mundo dos Espíritos, porque desde então a salvação foi prometida a todos os Espíritos por mais impuros que estivessem, se se arrependessem, e dessem provas desse arrependimento, praticando o bem só por amor de DEUS e de Sua Mãe a VIRGEM SANTÍSSIMA, e sofrendo os males da vida corpórea com resignação e paciência, que por meio da oração sempre alcançariam de DEUS; e essa resignação e paciência são sempre aumentadas na razão da fé, com que se ora a DEUS e cumprem-se os preceitos de sua Lei santíssima.

Meu filho não deixes de orar sempre a DEUS, dando assim prova de tua fé e de tua boa vontade, e DEUS te encherá de suas graças.

ADEUS, meu filho.

Anjo de Deus

Bahia: 1867 - Abril 19

No ano seguinte (1866) publicou o opúsculo "O Espiritismo - Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita" (segundo outros, a Filosofia Espiritualista), uma seleção de trechos que traduziu de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.

Luiz Olympio Telles de Menezes detém igualmente o título de pioneiro da imprensa espírita no Brasil.

Em 8 de março de 1869 anunciou, através de discurso proferido no Grêmio dos Estudos Espiríticos da Bahia, o futuro aparecimento do Jornal O Écho D'Alêm-Túmulo - Monitor do Espiritismo no Brasil.

Em Julho de 1869 Luiz Olympio Telles de Menezes lançava o Primeiro Jornal Espírita do Brasil - O Écho D'Alêm-Túmulo.

No primeiro periódico Espírita no país conclamou aos espíritas.

"A nós, que nos achamos hoje reunidos, constituindo, naturalmente, o Grêmio dos Estudos Espiríticos na Bahia, e a quem uma certa vocação do Alto cometeu o empenho desta árdua missão, árdua e até espinhosa, sim, mas irradiante de bem fundadas esperanças, incumbe, pelos meios que de mister é serem empregados, propagar essa crença regeneradora e cristã, fazendo-a chegar indistintamente a todos os homens; e o meio material que a Providência sabiamente nos oferece para levar rapidamente a palavra da verdade à inteligência e ao coração de todos os homens, é a Imprensa."

O periódico, impresso na tipografia do Diário da Bahia, contava com 56 páginas e chegou a circular no exterior - em Londres, Madri, Nova Iorque e Paris.

Em breve se fez sentir a reação da Igreja Católica, que começou a pregar acerca dos malefícios da nova doutrina, vindo a lançar uma Carta Pastoral, datada de 16 de junho, mas apenas divulgada a 25 de julho de 1867.

Essa Carta, em forma de opúsculo, com o título "Erros perniciosos do Espiritismo", acusava violentamente o Espiritismo recorrendo a inverdades.

(2) Nesta Capital publicou-se um pequeno livro com o título – Filosofia Espiritualista – o Espiritismo, cujas perniciosas doutrinas, contra toda expectação, tem tomado incremento, pondo-se em prática certas superstições perigosas e reprovadas, que estão no domínio do público; e no interesse de vossa salvação, amados filhos, nós julgamos conveniente dirigir-vos esta Carta Pastoral, para prevenir-vos contra os principais erros, que contém esse pequeno livro, e contra as superstições que segundo as doutrinas nele contidas se estão praticando, como se nos tem informado, e do que já não é possível duvidar.

Telles de Meneses, para refutá-la, escreveu uma carta aberta, da qual publicou duas edições no mesmo ano, ao Arcebispo da Bahia e Primaz do Brasil, D. Manoel Joaquim da Silveira, onde afirma:

(1) "O Espiritismo tem de passar por provas rudes, e nelas Deus reconhecerá sua coragem, sua firmeza e sua perseverança. Os que se ausentam por um simples temor, ou por uma decepção, assemelham-se a soldados que somente são corajosos em tempo de paz, mas que, ao primeiro tiro, abandonam as armas."

Acredita-se que essa carta tenha se constituído na primeira obra espírita de autor brasileiro, publicada no Brasil. Sendo o ponto mais aceso a questão da reencarnação, a polêmica veio a encerrar-se depois de longo tempo, quando o padre Juliano José de Miranda, sabendo que Telles de Meneses era católico de nascimento, deu-a por encerrada afirmando que "Espiritismo e Catolicismo são a mesma Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo".

Telles de Menezes faz questão de reafirmar sobre a resposta do padre Juliano José de Miranda.

(1) O Espiritismo e o Catolicismo são a mesma Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo; somente estão mudados os tempos e as palavras; o Espiritismo é o tradutor fiel, pelos enviados de Deus, das Doutrinas do Evangelho; e sendo Deus Uno em substância e Trino em pessoas, os homens todos, quer Espíritas quer não, também só tem uma Igreja verdadeira, a Igreja Católica; que nos primeiros tempos fora perseguida pela incredulidade, como hoje está sendo o Espiritismo.

Luiz Olympio Telles de Menezes foi o primeiro presidente da Associação Espírita Brasileira, entidade que visava "ao desenvolvimento moral e intelectual do homem nas largas bases que cria a filosofia espirítica, e a exemplificação do sublime e celestial preceito da caridade cristã".

Considerando a sua missão cumprida na Bahia, Telles de Menezes transferiu-se para o Rio de Janeiro, vindo a trabalhar na corporação taquigráfica do Senado do Império, onde prestou relevantes serviços. Ali publicou, em 1885, o Manual de Estenografia Brasiliense, deixando, ainda, outros trabalhos inéditos.

Faleceu em extrema pobreza, na sua residência na rua Barão de São Félix, sendo sepultado no Cemitério São Francisco Xavier a expensas de colegas e amigos.

Como pioneiro do Espiritismo no Brasil, Telles de Meneses foi homenageado, por proposta da Federação Espírita Brasileira ao então Departamento de Correios e Telégrafos, que autorizou a utilização de um carimbo postal, no dia 17 de setembro de 1965 – comemorando um século da fundação do Grupo Familiar do Espiritismo que foi aplicado nas cidades de Salvador e do Rio de Janeiro.

Bibliografia

(1) Luiz Olympio Telles de Menezes, Carta ao Senhor Arcebispo, Bahia: Tip. De Camilo de Lellis Masson & C., 1867, p. vi.

(2) Dom Manuel Joaquim da Silveira, Carta Pastoral Premunindo os seus Diocesanos contra os erros perniciosos do Spiritismo, Bahia: Tip. De Camilo de Lellis Masson & C., 1867, p. 5.

Apresentação da Revista Espírita da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas:

O ECO DE ALÉM-TÚMULO

Monitor do Espiritismo na Bahia (Brasil)

Diretor: Sr. Luiz Olympio Telles de Menezes

Num dos últimos números da Revista anunciamos o aparecimento de uma nova publicação espírita em língua portuguesa, na Bahia (Brasil), sob o título de O Écho D'Alêm-Tumulo (O Eco de Além-Túmulo, monitor do Espiritismo no Brasil). Mandamos traduzir o primeiro número desse jornal, a fim de que os nossos leitores dele se inteirem com perfeito conhecimento de causa.

O Eco de Além-Túmulo aparece seis vezes por ano, em cadernos de 56 páginas in-4º, sob a direção do Sr. Luiz Olympio Telles de Menezes, ao qual nos apressamos imediatamente a endereçar vivas felicitações, pela iniciativa corajosa de que nos dá prova. Com efeito, é preciso grande coragem de opinião para criar num país refratário como o Brasil um órgão destinado a popularizar os nossos ensinamentos.

A clareza e a concisão do estilo, a elevação dos sentimentos ali expressos, são para nós uma garantia do sucesso dessa nova publicação. A introdução e a análise que o Sr. Luiz Olympio faz, do modo pelo qual os Espíritos nos revelaram a sua existência, pareceram-nos bastante satisfatórias. Outras passagens, referindo-se mais especialmente à questão religiosa, dão-nos ocasião para algumas reflexões críticas.

Para nós, o Espiritismo não deve tender para nenhuma forma religiosa determinada. Ele é e deve continuar como uma filosofia tolerante e progressiva, abrindo seus braços a todos os deserdados, seja qual for a nacionalidade e a convicção a que pertençam. Não ignoramos que o caráter e a crença daqueles a quem se dirige O Eco de Além-Túmulo devem levar o Sr. Luiz Olympio a manejar certas susceptibilidades.

Mas acreditamos, por experiência, que a melhor maneira de conciliar todos os interesses consiste em evitar tratar de questões que a cada um cabe resolver, e empenhar-se em popularizar os grandes ensinamentos que encontram eco simpático em todos os corações chamados ao batismo da regeneração e ao progresso infinito.

As passagens seguintes, extraídas de O Eco de Além-Túmulo, provarão, melhor do que longos comentários, o ardente desejo do Sr. Luiz Olympio, de concorrer eficaz e rapidamente para a propagação dos nossos princípios: (54)

(54) N. do T.: Como se trata da tradução da tradução, há ligeiras discrepâncias quanto à forma no trecho traduzido com o original brasileiro, existente na Biblioteca de Obras Raras da FEB em Brasília.

“O fenômeno da manifestação dos Espíritos é maravilhoso, surgindo e vulgarizando-se por toda parte.

“Conhecido desde a mais remota antiguidade, vemo-lo hoje em pleno século dezenove, renovado e observado pela primeira vez na América setentrional, nos Estados Unidos, onde se produziu por movimentos insólitos de objetos diversos, por ruídos, por pancadas realmente extraordinárias!

“Da América, passou rapidamente para a Europa e aí, principalmente na França, ao cabo de alguns anos saiu do domínio da curiosidade e entrou no vasto campo da Ciência.

“Novas idéias, emanadas então de milhares de comunicações, obtidas das revelações dos Espíritos que se manifestavam, quer espontaneamente, quer por evocação, deram lugar ao nascimento de uma doutrina eminentemente filosófica que, em alguns anos, deu a volta à Terra e penetra em todas as nações, recrutando, em cada uma delas, tão grande número de prosélitos que hoje são contados aos milhões.

“A idéia do Espiritismo não foi concebida por ninguém; conseqüentemente, ninguém é o seu autor.

“Se os Espíritos não se tivessem manifestado espontaneamente, por certo o Espiritismo não existiria. Portanto, o Espiritismo é uma questão de fato, e não de opinião, não podendo as denegações da incredulidade prevalecer contra esse fato.

“A rapidez de sua propagação prova exuberantemente que se trata de uma grande verdade que, necessariamente, há de triunfar de todas as oposições e de todos os sarcasmos humanos; e isso não é difícil de demonstrar, se observarmos que o Espiritismo faz os seus adeptos principalmente na classe esclarecida da sociedade.

“Nota-se, porém, que essas manifestações sempre ocorreram de preferência sob a influência de certas pessoas dotadas de uma faculdade especial e designadas sob o nome de médiuns: maravilhosa faculdade que, aos olhos espantados da Humanidade, prova de maneira indubitável a onipotência, a bondade infinita e a misericórdia de Deus-Trino, supremo criador de todas as coisas.

“E, todavia, o Espiritismo não é privilégio exclusivo de ninguém. Qualquer pessoa, na intimidade de sua família, pode encontrar um médium em alguns de seus parentes, e então poderá, se o quiser, fazer suas próprias observações; mas não deve fazê-las com precipitação, à sua maneira, nem circunscrevê-las ao círculo de suas prevenções ou de seus preconceitos, para depois concluir enfaticamente pela negação daquilo que, por qualquer circunstância, não pôde ser bem estudado e, por conseguinte, ficou mal compreendido, é antes uma prova de leviandade do que de sabedoria.

“O emprego de algumas horas de observação também não é suficiente para que o Espiritismo, no que concerne à Doutrina, possa ser devidamente compreendido; ao contrário, exige, como qualquer outra ciência, além da boa vontade, um longo e sério estudo.

E nem se pense que, por ser uma questão de fato, é possível muito ficar sabendo por ter-se presenciado um ou outro, isoladamente; porque um fato isolado nem sempre é perfeitamente compreensível senão depois da observação de outros, que com o anterior tenha a mais íntima conexão, sem o que poderá parecer incrível e até contraditório. Há, pois, que se compulsar e estudar os trabalhos conhecidos, para saber apreciar os fatos que se apresentam à nossa observação e assim poder compreender a sua razão de ser.

“O maravilhoso fenômeno da comunicação dos Espíritos e de sua ação no mundo visível não é mais uma novidade. Está demonstrado ser uma conseqüência das leis imutáveis que regem os mundos. É um fato que se produz desde o aparecimento do primeiro homem e que se perpetuou em todos os povos, em todos os tempos e sob diversos caracteres, dando o mais cabal testemunho dessa verdade os arquivos da História, quer sagrada, quer profana, onde se acham consignados numerosos fatos de manifestações espíritas.

“As vantagens que a sociedade tira do Espiritismo são da maior importância, considerando-se que essa doutrina sublime e providencial, que contribui tão eficazmente para a felicidade do homem, nela exerce poderosa ação, tanto científica quanto moralizadora.

“A ação científica do Espiritismo se revela pelas luminosas explicações e pelas definições claras e precisas que dá de todos os fenômenos, tidos como sobrenaturais; revela-se também pelas provas palpáveis que nos dá da preexistência, da individualidade e da imortalidade do ser pensante, demonstrando da maneira mais evidente as causas das desigualdades morais do mundo visível e invisível e, portanto, a responsabilidade moral das almas, bem como as penas e as recompensas futuras.

“A ação moralizadora do Espiritismo se demonstra quando consideramos que o egoísmo, essa chaga cancerosa da Humanidade, engendrada pelo materialismo, negação formal de todo princípio religioso, se acha profundamente abalado por esta aurora celestial, que o Todo-Poderoso, em sua infinita misericórdia, dignou-se a enviar à Terra como precursora dessa nova e bem- aventurada Era, em que os homens, melhor compreendendo os seus deveres recíprocos, de boa vontade cumprirão os salutares preceitos de Jesus: “Ama ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Tudo o que quereis que vos façam os homens, fazei também a eles.”

“O Espiritismo é ainda a aurora precursora de uma nova era, porque à sua luz resplandecente vão se dissipando as sombras da incredulidade, fazendo que pouco a pouco a fé e a esperança se insinuem no coração dos que não possuíam essas virtudes.

“Se, pois, o Espiritismo incontestavelmente produz bons frutos, porque dá esperança e fé; se, de fato, a fé e a esperança trazem os incrédulos a crenças sadias, é lógico, e mais que lógico, é evidente que o Espiritismo, operando milagres sobre a consciência, difunde uma doutrina benfazeja que satisfaz ao mesmo tempo ao espírito e ao coração, porque é um sistema de verdades filosóficas baseadas no Evangelho, que os Espíritos bons, fiéis mensageiros de Deus, nos vêm confirmar. É a espada do Arcanjo que vem derrubar as árvores e os arbustos da incredulidade, confundindo os materialistas e os ateus.

“O Espiritismo deve, portanto, caminhar de fronte erguida, porque vem destruir esses erros e, ao mesmo tempo, derramar bálsamo consolador e vivificante nas chagas da Humanidade.”

A. Desliens

Fontes: Revista Espírita de Novembro de 1869

Fontes: Hemeroteca Digital Brasileira

Fontes: Portal História do Espiritismo

 

"A ação moralizadora do Espiritismo se demonstra quando consideramos que o egoísmo, essa chaga cancerosa da Humanidade, engendrada pelo materialismo, negação formal de todo princípio religioso, se acha profundamente abalado por esta aurora celestial, que o Todo-Poderoso, em sua infinita misericórdia, dignou-se a enviar à Terra como precursora dessa nova e bem aventurada era, em que os homens, melhor compreendendo os seus deveres recíprocos, de boa vontade cumprirão os salutares preceitos de Jesus"

 

"Ama ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Tudo o que quereis que vos façam os homens, fazei também a eles."

 

Luiz Olympio Telles de Menezes "O Grande Jornalista Espírita"

 

RELAÇÃO DE OBRAS PARA DOWNLOAD

 

 

Allan Kardec - Revista Espírita (FEB) - 1869 (Revista Espírita de Novembro de 1869)

 

 

Biografia de Luiz Olympio Telles de Menezes

 

 

Luiz Olympio Telles de Menezes - O Écho D'Alêm-Tumulo - Monitor do Espiritismo no Brasil - Julho de 1869 a Maio de 1870